Cultura

O maior espaço Cultural já imaginado

CULTURA

Uma simples frase de um filme e uma GIGANTESCA REFLEXÃO

HARRY LIME/ORSON WELLES EM O 3º HOMEM (1949)

"A Itália viveu 30 anos sob os Bórgias e tiveram guerras, terror, assassinato e derramamento de sangue, mas nos deram Michelangelo, Da Vinci e a Renascença. Na Suíça, eles têm amor fraterno e 500 anos de democracia e paz, e o que eles produziram? O relógio Cuco!"

 

Cultura

Data 28-07-2015
De Órion
Assunto Lourenço

Em Braga, cidade jovem, temos um amigo (um pouco menos jovem).
É ilustre, é hospitaleiro, e bom anfitrião.
Foi poderoso, reside numa Sé.
É culto,reservado, e de aprumos lineares.
Tem histórias e saberes de séculos vividos.
Encontra-se disponivel para partilhar alguma dessas vivências.
É um homem sedentário, de hábito sedentário e de hábito sempre vestido.

Nós a Malta da Cabine, rompemos o registo do tempo e conseguimos algo de pioneiro e nunca antes ponderado.

Iremos convosco leitores fieis deste blog partilhar três experiências vividas na primeira, segunda e terceira pessoa resultantes das conversas e investigação realizadas por nosso amigo assíduo participante e fundador do Blog Cordas ao amigo secular Lourenço, Lu para nós.

Assim, inicialmente iremos deliciarnos com a transcrição da invulgar e descomplexada de um dos frequentes diálogos entre o Cordas e Lu (O Cordas não conhecia o Lu, havendo um total desconhecimento de parte a parte), após o primeiro contacto ficaram amigos, e presentemente partilham vivências e estado de espirito no WatsApp.
É um desses trechos que irá ser divulgado aqui no Blog.

Posteriormente o grande Cordas irá opinar sobre a personalidade inquieta do Lu. Tentando descrever a sua dinâmica e tormentas que transporta ao longo de gerações.

Por último serão contemplados com o excelente trabalho realizado pelo Cordas, diria mesmo resenha histórica supervisionada pela acutilãncia e experiência secular do Lu.

Esperemos que será algo de inédito.

 

Conversa entre o lu (LOURENÇO) e o cordas

Lu: Boa Tarde, é o Sr. Cordas, certo?

Cordas: Certo, e quem fala daí?

Lu: Lourenço, Lourenço Vicente. Lu para os amigos que temos em comum.

     Cuidado, os meus ossos já não são os mesmos.

     Podemo-nos tratar por tu?

     Afinal aqui estamos devido aos nossos amigos comuns, ok?

Cordas: Claro que me podes tratar por tu, afinal temos amigos comuns.

            Para os ossos toma Calcitrin, o que é anunciado na TV, aquilo é mesmo bom pá.

Lu: Vou experiementar!!!!

      Entrtetanto dá aí uma ganza.

      Cuidado ao lado das brocas estão os comprimidos do amor.

Cordas: É pá, não me meto nisso, não quero morrer cedo.

            Devias tomar cuidado, pela tua saúde e pelos teus ossos.

Lu: Ó pá, achas mesmo que me importo?

      Olha bem pra mim.

      Dá cá essa merda.

Cordas: E esses comprimidos azuis vão-te pôr todo fodido.

            Não faças isso pá, Estou a avisar-te, essa merda mata.

Lu: Isso dizes tu, estáo ai os azuis e os brancos, ando a ver se dou um dos brancos à gaijaque faz a limpeza da noite.

      Ás Vezes fico aqui quieto, tipo morto e oiço a niga ao telemóvel.

Cordas: Quem é a gaija?

            Os brancos são para quê?

Lu: Sabes que sou de outros tempos e a gaija diz merdas novas.

      A Gaija é da Conforlimpa, a empresa de limpezas.

      Os brancos dão para a gaija ter tesão.

      Os do amor, a droga da violação, foi o Alvares Pereira que me falou desta merda.

Cordas: É pá, estás-te a passar...

            Se a gaija toma essa merda vai dar cabo de ti...

            Nem os azuis te vão salvar.

Lu: Alvares Pereira, esta ganza é forte, forte, foda-se!!!!!

Cordas: Não tomes juizo, não.

Lu: Ó pá o Alvares Pereira comeu uma padeira com esta merda.

      E o Gaijo não sacava nada no nosso tempo.

      Granda ganza, não queres uma passa, padeira caralhão.

Cordas: Estás a falar da padeira de Aljubarrota? Mas essa ia com todos, dai o nome de padeira e tinha um pandeiro do catano...

Lu: Mas o Alvares nunca comeu nada.

      Aquilo vai funcionar com a niga.

Cordas: Não fumo essa merda.

Lu: Devias bacano.

Cordas: Então da-lhe essa porra e diverte-te.

Lu: Já te contaram que comi a Lencastre?Antes do casamento com o Jonny?

      Essa foi ao confessionário e levou!!!

Cordas: É pá, não sabia. Até a tinha como gaja séria.

            Eras terrivel naquele tempo.

Lu: Ó pá tinha vindo à pouco tempo de Montpellier.

Cordas: Estou a ver que não te escapava nada.

Lu: Antes estive com um amigo jesuita em Paris, as putas de Vverssailes foi uma lição.

    E o Jonny até ficou com sorte, só aprendeu muito com os meus ensinamentos dados à Lencastre.

    Granda ganza!!!

Cordas: Eu sabia que eras viajado, não me digas que fumas essa merda desde esse tempo.

            O Jonny era um gaijo porreiro.

Lu: Achas?

    Na altura era umas merdas chinesas, snifava-se pimenta e era tinto ranço.

Cordas: Dasssssss.

            Era do caixão à cova...

Lu: O cabrão era maluco e a Lencastre também, com as lições cá do je era sempre a bombar.

Cordas: Estou a ver que o Kamasutra era o teu livro de cabeceira.

Lu: Ouve bem, grandes toucas já apanhei, de ir pró caixão, mas nunca cheguei à cova.

    Népia era mesmo putedo, e freiras, muitas freiras.

Cordas: Tens razão, aguentaste-te bem.

            E que dizes das freiras pá?

Lu: Ó pá o que devo fazer pra comer a niga?

    As freiras já não me ligam, estou uma beca velho.

Cordas: Dá-lhe a porra do comprimido branco.

Lu: Quero enterrar o osso na niga.

Cordas: Mas nãp exageres na dose.

Lu: Qualquer dia convido a gaija para dançar kisomba.

      Cordas, havias de ver as mamas da niga.

      Eu sou um gaijo seco.

Cordas: E tu danças disso, pensei que fosses mais de bailes.

            Seco e ainda fumas essas merdas.

Lu: Mas com aquela niga até abanava o esqueleto.

     Ainda tenho os ossos  no sitio, a carne já se foi à muito tempo.

     Mas conheces o Jonny?

Cordas: Como já te disse, acautela-te com o calcitrin, não vá o diabo tecelas.

Lu: O gaijo era só papar a Lencastre, e as outras do clube nautico de belem.

Cordas: Claro que conheço o Jonny, até fiz um trabalho sobre ele na escola, e a Lencatre também entrou nesse trabalho.

            Filipa de Lencastre, lembro-me bem.

            E o Jonny foi o primeiro.

Lu: O gaijo com a puta da fama nunca mais foi o mesmo, o Sebastião... perdeu-se.

      Foi o primeiro, mas o gaijo era Beto, man. Aquela equipa era só totós.

      O Jonny com a merda dos barcos, mas só os via de terra. O gaijo enjoava!!!

Cordas: É pá, mas o gaijo deixou a batalha de aljubarrota pra história, e isso é um grande feito.

Lu: O caralho, ouvis-te o caralho.

      O gaijo andava nesse dia na feira da ladra à procura de sapatos de vela.

Cordas: E tu ferido na batalha, certo?

Lu: O Alvares comeu a puta da padeira.

      Achas?

      Fui ao mosteiro e comi as freiras, numa cena tipo juizo final.

Cordas: Xiiii pá, granfa garanhão.

Lu: Comi, granda ganza.

      Como achas que me conservei?

      Olha, estou a pensar em abrir um negócio.

Cordas: Ainda não acabas-te a ganza!!!!

            E como te conservas-te?

            Não me digas que te vais meter nos perfumes baratos?

Lu: Com o elixir da vida, gaijas, bebida e fumos...

      Ó pá, aquelas merdas de amostras?

Cordas: Manda ai então uma ganza, vou seguir o teu conselho...

Lu: Não.

      Vá quima essa...

Cordas: E vou llevar uns comprimidos brancos pró que der e vier!!

Lu: Estou a pensarmeter-me nessa merda dos submarinos.

      Isso dá guito.

      Ó pá, a niga tem uma prima.

Cordas: Submarinos?????

Lu: Sim.

Cordas: Isso dá guito?

Lu: Vou fazer um partido politico. Coisa grande, só milhões.

      A merda é que o people da minha trupe, já finou.

Cordas: Diz-me mas é se a prima da niga vale a pena, e aonde a posso conhecer.

            A niga fica pra ti e a prima pra mim.

Lu: Aqui neste atrio.

      Prima, mano, grandes brocas...

      Tens é que te fazer de morto.

Cordas: Aqui no átrio? E se entra alguèm?

Lu: Népia.

      Ouve bem!!!

      Ligo o Aar condicionado no máximo, deixo um copo de água nesta mesa com o comprimido.

      Depois o calor aperta,e a niga vai à àgua...

Cordas: E depois tu atacas por trás?

Lu: Depois é meter cá a prima, e ligo-te, claro.

      A merda vai ser o smell.

Cordas: Está combinado, fico á espera do teu telefonema.

            E vou trazer ambientador.

Lu: Ok, depois ligo, até já.

Cordas: Até já.

Lu: Orienta ai mais uma broca.

Cordas: Dasssss, outra!!!!???

Lu: Ó pá, vamos adiar a farra para amanhã, é que para o negócio dos submarinos vou convidar a Manela e o neto para o meu partido, e combinamos falar hoje.

      Eu estou na moca, os gaijos estão esclarodados, vamo-nos entender.

      Tchau

Cordas: Não te metas nisso, se o Portas sabe vai querer meter a colher.

            Tchau e manda cumprimentos prá malta da Lourinhã, tua terra natal

Lu: Foda-se. Sabes quando vou lá ao sanatório dos leprosos, trago sempre um bocado da mana ou da minha mãe pra matar as saudades.

      Tchau.

Cordas: Tchau..

 

 

DO CORDAS PARA O AMIGO LU

Grande Amigo Lu, tu és culto como o caraças, mas estás teso, seco e duro.
És amigo da passa, e as gajas xuparam-te até ao tutano.
És visionário, tens amigos influentes (já quinados mas que interessa isso agora), mas agora estás deitado numa pedra dura.
 
Grande Amigo Lu, vamos lá desvendar quem és tu.
 

QUEM É ENTÃO O LU (LOURENÇO)

D. Lourenço Vicente era natural da Lourinhã, segundo afirmação do próprio no seu testamento, mas desconhece-se a data do seu nascimento e o nome dos seus progenitores.  Era proprietário da Quinta da Charrua, que se situava próximo da vila e teria sido criado pela sua avó, Maria Vicente. Ainda menino, foi levado para a corte, onde teve uma esmerada educação. Frequentou as universidades de Montpellier, Toulouse, Paris e Bolonha. Regressado a Lisboa, bacharel em leis, foi nomeado Desembargador do Paço e Vedor da Fazendo pelo rei D. Fernando. Foi também nomeado cónego da Sé de Lisboa e da Sé de Braga, antes de ter recebido o Arcebispado de Braga.

Pela Bula «In Superne Dignitatia», datada de 19 de Dezembro de 1373, o papa Gregório XI, nomeia D. Lourenço Vicente Arcebispo de Braga e, no ano seguinte, encontrando-se este em Avinhão, é sagrado Bispo. O governo da Diocese de Braga não foi pacífico, tendo-se distinguido no combate às usurpações feitas pela nobreza dos direitos eclesiásticos e à indisciplina e corrupção no seio do clero. Esta postura trouxe-lhe muitas inimizades e D. Lourenço Vicente teve que enfrentar um longo processo judicial, do qual saiu com a sua dignidade restituída.

Na crise política de 1383-85 desempenhou um papel relevante. Defensor do partido de D. João, mestre de Avis, combateu a seu lado nas guerras contra Castela e defendeu a eleição do mestre como rei de Portugal, nas Cortes de Coimbra de 1385. Como recompensa pelos serviços prestados, D. João, ainda Regedor e Defensor do Reino, doa a D. Lourenço Vicente o senhorio e alcaidaria da Lourinhã, por carta datada de 10 de Outubro de 1384.

Já com idade avançada, redige o seu testamento a 8 de Agosto de 1391, mandando edificar uma capela na Igreja de Santa Maria da Lourinhã, para receber os túmulos de sua mãe e de sua avó. Não se sabe se chegou a ser construída, mas se o foi desapareceu com as obras efectuadas nesta igreja nos finais do século XVI.

 Exerceu o senhorio da Lourinhã até 29 de Maio de 1396, data em que D. João I o doou ao Dr. João das Regras, a quem igualmente devia a sua eleição para Rei de Portugal.

D. Lourenço Vicente morreu no Outono de 1397 e o seu corpo encontra-se sepultado na Sé de Braga.

 

Apontamento Cultural

Nós, A Malta da Cabine somos a genuína geração de Abril, de Maio, de Junho…e também dos outros meses.
Nós, A Malta da Cabine somos sucessores dos Homens da Luta, sucessores de Ribeirinho , da Tonicha …e do Zeca.
 
Nós é que sabemos ..porque não ficamos em casa!
Nós, a Malta da Cabine não vimos o Goucha(só olhamos para a Cristina Ferreira)!
Nós, A Malta da Cabine não alinhamos em Carnavais , não nos juntamos ao povo.
Nós somos o povo, a sua alma e o seu sangue.
 
Nós não seguimos as tendência, nós promovemos as tendências !!!
 
Assim nós estaremos com o povo,mas sem a Cristina Ferreira, a tomar café amanha no Estádio Municipal de Braga após o jantar.
 
Isto soube-se, e o povo soube, a Cristina Ferreira pelos vistos não, mas o Tony  soube e insistiu em vir ao nosso encontro.
 
Como somos povo , a sua alma, sangue ..e vida em mim!
 
Aceitamos,
 
Assim amanha beberemos um café, fumaremos um puro e acompanharemos com Malte  durante o tempo em que estaremos no relaxe de sexta-feira na companhia  de Tony Carreira sabendo este da ausência da Cristina, predispôs-se de imediato a fazer-se acompanhar das suas bailarinas virgens.
 
Fica então prometido, deixaremos aqui neste espaço revolucionário algumas linhas da entrevista concedida por Cordas para a Bibliografia videográfica do Artista Tony Carreira,  se e  se portarem bem até lá ainda complementaremos com algumas fotos.
 
tchau e ….comprem a revista da Cristina, da RITA!!!

 

ENTREVISTA AO TONY

Cordas: Grande Tony, como estás?
Tony: Muito bem, este verão tem sido sempre a bombar...
Cordas: Vieste bem acompanhado...
Tony: São as minhas Bailarinas Virgens, boas, boas...
          Bailarinas
Cordas: Ó Tony, boas como o milho, com esses decotes até ao umbigo e as mini saias que até deixam ver as virilhas põem qualquer um doidinho, doidinho...
            para as ver dançar.
Tony: E dançam muito bem, é pena é nos shows dançarem atrás de mim, assim não as vejo, mas até tem o seu lado positivo, consigo concentrar-me nas canções.
Cordas: E olha lá Tony, elas são mesmo virgens?
Tony: Achas mesmo?! Com estes corpinhos...
Cordas: É pá, que tolice a minha!! Estou a ficar desconcentrado, meninas Bailarinas podem fazer o favor de cruzar as pernas...
            ...
            Muito obrigado.
            Então porque têm o nome de Bailarinas Virgens?
Tony: Porque são boas como as virgens.
Cordas: Hummm, Ok.
            Mas no inicio da entrevista disses-te que este verão tem sido sempre a bombar, explicar lá o que queres dizer com Sempre a Bombar?
Tony: Ó pá, tenho tido muitos espectaculos com as Bailarinas Virgens, com plateias transbordantes de frangas aos gritos por mim.
Cordas: E o que gritam elas? 
Tony: Dou-te alguns exemplos:
          "Tony, Tony, casa comigo, dou-te tudo tudo tudo"
          "Tony comia-te todo"
          "Tony, dá-me  um beijo que eu dou-te a minha ..."
          "Tony, Tony dá-me um filho teu"
           E muitos mais gritos, que por vezes me deixam maluquinho...
Cordas: Isto é de doidos, frangas malucas, mas olha lá safas-te com as frangas?
Tony: É pá, vamos mas é mudar de conversa que a minha mulher separou-se de mim à conta destas frangas.
Cordas: Hummm, já percebi tudo, deves safar-te à fartazana com as frangas e ainda com e sem Bailarinas Virgens.
            Sortudo!!!!
Tony: Não me posso queixar!!
Cordas: Dasss, vai lá ver, vai...  Deve ser quantas queres, separadas, em grupo tipo bacanal, não?
Tony: Ó pá, depois falamos disso em off.
Cordas: Deve ser nas sessões de autografos que marcas tudo, diz lá, é ou não é?
Tony: Chego a estar horas a dar autografos, as minhas fans são muito importantes para mim, tenho que lhes dar o máximo de atenção possível.
Cordas: E tu aguentas horas???? Eu ouvi bem??? Horas??? Na fartazana com as Frangas???  
            Que comprimidos tomas pra isso? é impossivel martelar assim sem drogas!!!
Tony: Oh pá, eu sou o Tony, aguento tudo.
Cordas: Desculpa lá, mas agora já te estás a armar...
            Mas diz-me lá, gostas delas loiras como as tua ex, ou morena como aquela Bailarina Virgem?
Tony: (falando baixinho) Conversamos sobre isto em off, ok?
Cordas: Esta bem Tony, já vi tudo.
            E tens algum tema novo, que queiras desvendar aqui em directo prá blogoesfera?
Tony: Agora em setembro vou lançar mais um single, "Maria, Maria, Vistosa e rebelde"
Cordas: Mas porquê Maria? É uma Franga ou uma Bailarina Virgem?
Tony: Era para ser "Clotilde, clotilde, vistosa e rebelde", mas depois em homenagem a uma das Bailarinas Virgens resolvi que seria Maria, Maria, vistosa e rebelde
Cordas: Eu vi logo que só podia ser uma Bailarina, e é aquela vistosa com as mamas quase de fora, não é? 
Tony: É mesmo essa.
Cordas: Ahh, granda Tony, tens olho pró pedaço.
            Bailarina Maria fazes o favor de fechar o decote um bocadinho, mas só um bocadinho por favor?
            É só para não me deconcentrar outra vez, está bem?
            ...
            Muito Obrigado. 
            Tony, granda maluco, vai ser outro tema daqueles, e mais frangas aos saltos e aos gritos...
Tony: Espero que sim, as minhas fans é que vão avaliar mais este meu trabalho.
Cordas: Tony, já te estas a armar outra vez, trabalho???!!! Que trabalho???!!! Com a Bailarina Maria, trabalho???!!! 
Tony: Sim, concordo, este tema foi mais um prazer elabora-lo.
Cordas: E que prazer Tony...
Tony: Muito bom, muito bom...
Cordas: Granda Tony, estamos a chegar ao fim da entrevista, com muita pena minha, principalmente pela bela vista que tenho das Bailarinas Virgens, mas não queria me despedir sem te cantar eu uma canção.
Então cá vai ela:
"Como é que eu eide, como é que eu eide me ir embora, com as perninhas todas à mostra, e os marmelos quase de fora"
"Como é que eu eide, como é que eu eide me ir embora, com as perninhas todas à mostra, e os marmelos quase de fora"
Gostas-te? É em homenagem às tuas Bailarinas Virgens.
Tony: Muito bom, e percebo-te bem...
Cordas: (falando baixinho) Onde vais a seguir com as Bailarinas, deixa-me ficar uma.
Tony: Já falamos nisso.
Cordas: Desejo-te um grande furor pró novo tema e prás Bailarinas um grande Beijo.
            Até breve.
Tony: Até breve também e muito Obrigado.
 

 

Como prometido cá fica a foto das Bailarinas Virgens em exclusivo pró Bolg da Malta da Cabine.

Nota: Desculpa lá Tony, mas a foto é só das Bailarinas, a ti já toda a gente te conhece.

encontro com dom sebastião

O encontro passa-se na praça central de Lagos na presença do verdadeiro e único D.Sebastião, sim esse mesmo a -malta-da-cabine conta com ele na lista de contactos, vamos lá a issso.
 
Damos uma oportunidade única aos nossos amigos de conhecerem a verdadeira história do Desejado.
 
 
Cordas: Ó estatuta de João Cutileiro, que fazes aqui pá?
Sebastião: aahhh aahhh
Cordas: Mexe-te pà!
            Assim não vais a lado nenhum.
Sebastião: Desculpa pá és o Cordas da malta da cabine
Cordas: Sim ,sou eu memso.
            Sim, sou eu mesmo.
            Engasguei-me....
Sebastião: Prazer, sou o último da dinastia de Avis, o Desejado.desde a cena de Alcácer, tenho andado desaparecido
Cordas: Estás diferente, ou então é do nevoeiro.
Sebastião: Eh pá não venhas também tu com essa merda do nevoeiro.
                 Queres saber a verdadeira história, ou preferes os contos?
Cordas: Quê? A sena do nevoeiro é tanga?!!!!!!
            Conta lá então a verdadeira história
Sebastião: claro que é, ouve lá
Cordas: Estou com os ouvidos no máximo
Sebastião: Eu era rei há pouco tempo e andava um pouco pálido.
                 Então numa reunião das cortes, a malta aconselhou-me a ir à praia.
                 e lá fui, tinha 22 anos.
Cordas: Eras novinho
Sebastião: Sim sempre fui muito precoce. Vamos a que praia, ás Maças, à Figueira da Foz,, mais para Norte.
                Mas aí a decisão foi uma ...SAMOUCO, a Praia do SAMOUCO.
Cordas: SAMOUCO...
            Mas que raio!!!!
            Os Algarves é que é Bom
Sebastião: Essa mesmo, a Corte partiu, mas eu fiquei retido com umas cenas com os Espanhóis.
                Todo o people, já lá estava, e eu ainda na outra margem
Cordas: E que ficas-te a faver pá?
            Já estou engasgado outra vez
            Vou tomar uma pastilha prá tosse, queres uma?
Sebastião: óh pá eiu era Rei, tinham afazeres , assinar tratados, e validar donzelas
                Não deixei-me das drogas, fazem-me gases.
                E sabes que as carnes já não são o que eram.
Cordas: Validar Donzelas!!!!!  Isso nos tempos de hoje será Comer gajas?
Sebastião: Quando jardo, lá vai mais um bocado de chicha.
                 sim isso mesmo , pranchar gaijas.
Cordas: Mas as Dozelas não iam à praia?
Sebastião: Mas, voltemos ao SAMOUCO
                 No Samouco, haviam umas quantas, mas não comi nada.
Cordas: Cá para mim a tua avò Catarina punha-te na linha
             Não te deixava ir laurear a pevide
Sebastião: E como te dizia , lá apanhei a fragata real, com uns trovadores a bordo, uns eunucos panascas, umas donzelas já comidas nos paços reais, os pagens, e uma maquineta de clisteres.
                 A minha avó era tesuda, mas eu espava-lhe nessa altura.
                 como te ía dizendo entro na fragata, mas fodi-me todo.
Cordas: Nas fragatas tinham maquineta de clisteres??????
            é pá, pra quê?
Sebastião: eu enjoo, até a tomar banho enjoo, eh pá quando chego ao Samouco estava todo vomitado ..e cagado.
Cordas: Já percebi pra que era a maquineta dos clisteres.
Sebastião: Porque com o enjoo os filhas da puta dos eunicos disseram-me para dar clisteres, e fiz a travessia do tejo todo a bombar.
Cordas: E depois conseguias sentar-te????
Sebastião: Meu chego ao Samouco, todo fodido, nem isso.
                Ainda estou por lá todo rebentado, quando chega uma noticia à corte.
                Era preciso ir dar moral ás tropas em Alcácer-Quibir.
Cordas: E foste?
Sebastião: Tás maluco, já viste os rios que teria que atravessar, e depois o mediterrânio.
                 Imaginas os clisteres que tinha que bombar.
Cordas: E então quem mandas-te a substituir-te.
Sebastião: Ninguém, simulei a partida e fui ter com o meu tio Filipe II a Espanha.
                 O caminho era por terra e fui numa mula para Espanha.
Cordas: E engana-te o pessoal todo? Iisso não se faz, pá.
Sebastião: As tropas não me conheciam bem, e depois do Samouco fiquei muito diferente devido aos clisteres, e a rapaziada ficou convencida.
Cordas: Safaste-te bem.
Sebastião: Chego a Espanha e fui até à Feira de Sevilha, aquilo estava movimentado, e entreti-me por lá.
Cordas: Tipo Expo Sevilha?
Sebastião: Não a Feira da Primavera.
                Mas fui ficando e chegou o Inverno, depois com o Inverno as chuvas, ao subida dos rios e o pavor dos clisteres alojou-se novamente
Cordas: Dasssssss....
Sebastião: E este fenómeno foi-se repetindo ao longo dos anos, das décadas, enfim...foi passando.
                 Mas depois chegou o Santana Lopes ao poder, e tudo mudou
Cordas: E então agora já não tens pavores de clisteres?
            E o Santana Lopes tem?
Sebastião: Continuo, mas eu explico o tipo começou a fazer encontros fronteiriços com os espanhóis sobre o TGV
                O homem todas as segundas-feiras marcava um encontro e sugeria aos espanhóis mais uma linha
                E eu estando lá pensei que estava na altura de poder regressar a portugal
Cordas: Já percebi tudo, tu querias era andar de comboio?!
            De borla
Sebastião: Isso, no comboio já não precisava de clisteres. Sendo eu um homem coroado tinha a certeza de ser recebido pelo governante
                 Chego a Ayamonte, apanho o comboio em Agosto
Cordas: Mas apanhaste nevoeiro no comboio, diz lá a verdade.
Sebastião: Nada disso, o Pedro estava de férias na vivenda que alugou em Vale de Lobo.
                 chego lá, as apresentações da Ordem:
                 Sou El Rei....., ele : Olá sou o Pedro, entra aí
                 Mas o aquilo era só gaijas na puta da vivenda
                 E como já não sou muito novo, decidir deixar a conversa para mais tarde
Cordas: O Santana Lopes é o Rei da Night e do gajedo
            Vê-se Logo pelo alto corte de cabelo
Sebastião: Meti-me no comboio até ao fim da linha: Lagos
                 Chego aqui está o João Cutileiro a olhar para a Praça a rabiscar a estátua.
Cordas: Grande Sebastião, agora acertaste.
             Lagos, grande praia
Sebastião: Sento-me junto dele e começo a observar a cena.
                 Iá Praia, gaijas, ganzados, gaijas, bifas
                 Oh pá é isto mesmo, vou ficar aqui.
                 Falo com o Cutileiro e digo ao gaijo para fazer a estátua oca.
Cordas: Oca???!!!!
            Porquè?
Sebastião: Sim, oca.
                Assim venho para dentro da estátua e trabalho como homem estátua.
Cordas: Sebastião espertinho
Sebastião: Manco as bifas, curto o som dos ganzados da praça e estou a treinar para entrar no guiness book
Cordas: E vais te safando com as bifas?
Sebastião: E como estava a treinar quando chegas-te ...estava a dormir
                 As bifas são do maior, no outro dia fiz uma selfie
Cordas: Desculpa lã se te acordei
Sebastião: Não faz mal amanha treino outra vez
Cordas: mas quero ver essa selfie
Sebastião: Dei à gaija, não era bifa , era uma alemã
                 o people estava todo a falar dela, até já pedi a uma gaijo para me comprar o Der Spiegel
Cordas: Tem cuidado com as alemâs, ainda te sai a Merkel
Sebastião: Isso , isso era essa gorda infornicável, pelo que dizem
Cordas: essa mesmo
Sebastião: Mas a gaija disse-me que era a DDT, a dona disto Tudo após a queda do Salgado
                e com medo de ir parar a Berlim e retomar a merda dos clisteres, dei-lhe tudo
Cordas: Burro pá.
Sebastião: Achas quue fiz mal, ou algo de diferente dos tugas de hoje?
Cordas: Eu não lhe dava nem um chavo
Sebastião: E se ía parar a um dos submarinos que a gaija espetou cá.
                 Como seria? Se de fragata enjoo!
Cordas: E mandava-a ir meter o bedelho pros lados da Grécia
            Mas os Submarinos estão avariados, não te preocupes
Sebastião: A sério?
                Aquilo não anda debaixo de água?
Cordas: Nunca andei em nenhum, mas dizem que sim.
Sebastião: Porra então como fugimos daqui?
Cordas: Tens várias opções:
Sebastião: O TGV foi pago por um gaijo a um amigo e népia, os submarinos népia
Cordas: Bicicleta, a correr ou à boleia, pois se lhe deste tudo está teso.
Sebastião: Xiça o problema começou no SAMOUCO, devíamos fazer alguma coisa.
Cordas: Queres voltar ao SAMOUCO??
Sebastião: Não sei tenho de pensar o que fazr
Cordas: Deixa-te ficar por aqui, curte as bifas, o sol, e a praia.
             Que queres mais?
             Bebes umas jolas fresquinhas aqui à beira mar
Sebastião: não sei acho que esta vida talvez não tenha grande futuro
Cordas: E tiras umas selfies com umas estrangeiras, escolhe as inglesas.
Sebastião: Já pensei em inscrever-me no partido da Joana Amaral Dias
                 Aquilo por alí é tudomais desnudado
Cordas: Vais prá luta?!
             Luta camarada, luta
             hUMMMMM
Sebastião: Mas terei que sair da estátua porque o Cutileiro esqueceu-se que um gaijo está usado mas não morto e quando a tusa aparece esfolo o gaijo na pedra.
Cordas: Já sei, vai pró Meco então
Sebastião: Não sei tenho que pensar, agora vou até ali tomar um clister
Cordas: Lá ficas bem, boas vistas, boa musica
            e não esfolas o gaijo
            e nem apanhas com nevoeiro
            Vai lá então tomar o Clister
Sebastião: É que isto dos clisteres é fodido, é um vício
                 tchau
Cordas: Prazer em ver-te, até depois.
Sebastião: Fica bem

CRISTOVÃO COLOMBO, Genovês ou Cubano???

A malta da Cabine, existe para apaziguar as almas mais incomodadas com as imprecisões, inverdades ou mesmo fantasias que os seus nomes registam nos ábacos relatores da História.
Assim e numa oportunidade de repor uma vez mais a verdade, aqui estamos para repor a verdade sobre a naturalidade e feitos doe Cristóvão Colombo.

Mais uma vez o nosso emissário temporário Cordas, chega á fala com o ilustre, eis o diálogo resultante aqui registado neste espaço de excelência e razão única para a invenção do www.

 

Colombo: Olá, vossa Graça sois o Senhor Cordas, da Malta da Cabine?
               Estarei correcto?
Cordas: Sim, sou eu, já começo a ser reconhecido mundialmente.
Colombo: Oh vossa senhoria nem sabeis como corre o seu nome entre as lápides.    
               Pois ao que vindes, que quereis saber sobre este vosso humilde servo?
Cordas: Eh pá, estou surpreendido, nunca me imaginei assim tão conhecido.
             Diz-me lá, tu que és viajado, também enjoas como o Dom Sebastião??
Colombo: Por acaso vossa senhoria não tendes uma barbicha de milho para matar o vicio ?
               Enjoo, eu? Como ousais pensar tal coisa
               Eu conhecido na minha terra berço como Navegador, nunca na vida.
Cordas: Desculpa lá, pensei que todos os barcos tinham maquina de clisteres.
Colombo: Que conversa estranha essa de vossa senhoria.
Cordas: Barbicha de milho não tenho, queres um cigarrito?
Colombo: Sim, já agora.
Cordas: São influencias Sebastianinas
Colombo: Pós a Ti Arlinda lá da terra , bem seria capaz de vos sugerir uma mezinha para essa dor do demo.
Cordas: Grande Navegador de mares, diz.me lá onde a tua mãe te deu à luz?
             Dizem que nasceste de um ovo??!!!
Colombo: Pois vossa senhoria, abençoado sois em colocar tal pergunta , Eu Cristóvão Colombo nas ci na Freguesia de Boi
Cordas: Ah!!!!, onde fica isso??
Colombo:: Boi pertence ao Concelho de Almodôvar, distrito de Beja.
Cordas: Já estou todo marado...
             Boi em Almodôvar?
             Só conheço Boi de chifres
Colombo: Isso, eu sou filho da Ti Anacleta Colombo e do Tonho Colombo da freguesia de Boi.
Cordas: E a Ti Arlinda quem é?
Colombo: A Ti Arlinda era a velha solteirona de Boi, que fazia os choros nos funerais e as papas nas bodas.     
               Nasci e fui feliz e adorado em Boi, onde fui célebre como navegador.
Cordas: Mas já foste a Cuba?
            E a Marrocos?
            E ao Brasil?
            E ao Iraque?
            Gosto de Miami e tu?
Colombo: Uma vez  fui a Cuba, estive lá de passagem numa viagem à Nossa Senhora das Neves.
Cordas: Estou a ficar marado de todo, mas Neves no Alentejo???!!!!
             Vou pedir uma mesinha àa Ti Arlinda
Colombo: Os outros países conheço muito bem, Marrocos do relato do Trineto do meu neto Agostinho que foi lá numa excursão, onde comprou um bom trem de frigideiras.
               O Brasil conheço da novela Gabriela.
               O Iraque do Ti Osório falar que os mármores de vila Viçosa iam todos para casas de banho dos palácios de lá.
               Miami, Miami do Miami Vice, boas moçoilas apareciam por lá.
Cordas: é pá, mas então que raio de Navegor és tu? Navegaste na Banheira?
Colombo: Si Srª Das Neves junto de Beja, bela festa às vezes até tem coitatos e sopa de balroegas, huum
               Fique muito famos, fiques sabendo vossa senhoria fruto de um acidente.
Cordas: Ai minha mãe do Céu, estou de todo...
             Acidente???!!!!!
             Que acidente?
Colombo: sim, vossa senhoria, vou explicar-vos.
Cordas: Mal posso esperar
Colombo: Pois então foi assim eu tinha 39 e nove anos, o senhor meu pai tinha 58, quase 59 e um dia chamou-me à parte e disse:
               Meu jovem, apruma-te que amanha vamos viajar, leva pertences e mudas para 21 dias.
               No dia seguinte bem cedinho partimos, sem destino da minha parte, mas bem clarividente para o Sr. Tonho colombo.
               Vamos andando a pé por trilhos e caminhos, só parando para comer e beber alguma água após o fim do vinho dos alforges.
               E por fim chegamos a Almoinhos.
Cordas: O quê? Almoinhos?
            Mas quÊ do Navegador que navegava por mares nunca antes navegados?
Colombo: Deixai-me continuar, lá chegados vi que o senhor meu pai ficou nervoso, chegamos junto de morro donde avistávamos Almoinhos e tivemos um verdadeiro diálogo de Pai para filho.
               Sua senhoria, meu pai me contou o propósito da viagem, dizendo que estaria na hora de me iniciar nas artes do amor.
Cordas: Aos 39 anos??? Ddassss!!!!!!
            é pá quase morrias virgem
Colombo: Exato , sua senhoria meu pai informou-me que tinha sido precisamente em Almoinhos que ele se tinha iniciado com uma senhora, de nome Ti Cafona. essa senhora era bem experiente quando ele se iniciou com 17 anos.
               E assim foi a minha primeira vez, também com a Ti Cafona, agora bem mais experiente.
Cordas: E que tal correu? Tiveste medo? Precisaste de ajuda?
Colombo: Tudo coreu bem,  e convidei a Ti Cafona para um passeio de bote pelas águas da ribeira de Mures.
Cordas: Grande aventureiro, ÁGUAS desconhecidas
Colombo: E aí aconteceu o acidente, perdi o único remo do bote, e este ficou à deriva.
Cordas: Granda Bronca...
            Tinhas Boias?
Colombo: Nisto a Ti Cafona com os seus 74 anos assustou-se e morreu com um colapso cardíaco.
Cordas: Piorou tudo, e que fizes-te?
Colombo: E lá fiquei eu juntamente com o corpo da mulher que me iniciou no amor à deriva na ribeira.
               (Confesso que ainda pensei em possuí-la outra vez, mas alguém poderia ver da margem, e contive-me)
Cordas: Gostaste da Ti Cafona, malandro!!
Colombo: Mas ainda hoje guardo num lenço de linho o pelo de 2,3 com da verruga que ela tinha junto da orelha esquerda.
               - Desculpa queria dizer 2,3 cm , estou emocionado!!!
               Nisto o bote anda p´ra aí mais uns 10 minutos à deriva e encosta na margem, junto da barbearia de Almoinhos.
Cordas: Estava lá o Zé Barbeiro que te recoheceu 
            Não?
Colombo: O Barbeiro de seu nome Ti Zé Américo vem em meu auxilio e levamos a Ti Cafona par ao cemitério
               Enterramo-la e vim para Boi com o meu Pai, senhor Tonho Colombo.
               Chegando a Boi foi festa total.
Cordas: Ganda Buba, e que mais?
Colombo: O povo e a gaiatada dizia que Cristóvão colombo era grande Navegador  e até descobriu o caminho para o Américo.
               E prontos fiquei na história.
Cordas: é pá, os historiadores são piores que a comunicação social de hoje, confundem tudo, e iludem o pessoal com exageros e mentiras.
Colombo: Assim , muito gostaria que vossa senhoria divulgasse a verdadeira história:
               -Cristóvão Colombo, o nevegador que descobriu o caminho marítimo para o Américo é de Boi, não de Génova, nem de Cuba mas de Boi.
                Posso contar com vossa senhoria?
Cordas: Claro que sim Grande Colombo, vou já divulgar no maior e melhor Blog da Blogoesfera a tua verdadeira história.
Colombo: Votos de boa noite e os meus agradecimentos , senhor Cordas
Cordas: Não agradeças, nós a Malta da Cabine somos assim, divulgamos as verdadeiras histórias escondidas no passado.
            Boa noite também, e arranja alguem para substituir a Ti Cafona nos amores.
Colombo: Acredite Sr Cordas, não houve nenhuma outra donzela que me interessa-se, sou homem de um só amor.
 

 

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